A PANDEMIA COVID-19
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n-CoV-2; n-CoV-2019; COVID-19
epidemia causada pela Síndrome Aguda Respiratória Severa – SARS iniciada em Wuham, China no final de 2019 evoluiu para uma pandemia sem precedentes na história, de tal forma que, nos dias atuais, pela primeira vez há história da humanidade literalmente o mundo inteiro ficou em lockout, quarentena ou, pelo menos guardou isolamento social
. Teve o primeiro epicentro na China, que, depois, deslocou-se para a Itália e, hoje, está localizado nos E.U.A.
A doença comum em animais (veja o artigo anterior) migrou de animais para humanos, ao que tudo indica devido a um hábito alimentar chinês: consumir animais que são comprados vivos nos mercados, e, em seguida, mortos para serem consumidos imediatamente.
Segundo as autoridades chinesas, o primeiro paciente notificado pela infeção teria sido descoberto em meados de novembro (?) mas somente em 1º de dezembro, essa notificação foi admitida oficialmente pelas autoridades. E sua morte teria ocorrido em 09/01/2020.
Tendo como principais sintomas febre, tosse seca e dores musculares generalizadas pelo corpo todo e principalmente dificuldade progressiva na respiração, a evolução da COVID-19 depende da pronta resposta do sistema imunológico do indivíduo infectado; a infecção pode evoluir para uma pneumonia em questão de horas. No entanto, muitos pacientes infectados ficam ou assintomáticos ou com sintomas leves e, nestes casos, tudo se passa como uma gripe “leve” ou “moderada”.
Já nas pessoas da chamada “população de risco”, compostas por pessoas acima de 60 anos de idade ou portadores de diabetes mellitus cardiopatias ou doenças respiratórias preexistentes, a infecção costuma evoluir para uma grave pneumonia – nem sempre detectada através de Raios X mas sim através de Tomografias Computadorizadas – que, caso não seja assistida por ventilação mecânica, pode levar o paciente a óbito rapidamente.
Só para terem uma ideia, quando iniciei a redação deste artigo, a universidade americana Johns Hopkins contabilizava 1.446.242 notificações de infecção com 83.424 óbitos e 308.146 casos de doentes recuperados no mundo todo. Ao finalizar o mesmo artigo, já haviam 1.452.378 casos confirmados no mundo, 83.65 óbitos e 308.757 pessoas recuperadas.
No Brasil, 14.152 confirmações, 691 mortos e 127 recuperações no início e as pessoas mortas saltaram para 699 com as mesmas 127 recuperações.
Assim sendo, reitera-se as principais orientações para se prevenir da infecção causada pelo também chamado n-CoV-2:
Autor: Marcos R. Maximino - Psocólogo Clínico - CRP 06/34559
Fonte: Johns Hopkins Hospital
Para referir: MAXIMINO, MR . A Pandemia COVID-19 . disponível em www.marcosmaximino.psc.br/marcosmaximino acesso em dd/mm/aaaa.
Publicado em : 08/04/2020; atualizado em: 08/04/2020
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